património
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As prestigiadas águas termais que guardam virtudes terapêuticas, os edifícios estilo "belle époque" ao longo de sossegadas alamedas, a frescura das verdejantes paisagens, as suas gentes, a sua história e costumes, a arquitetura e gastronomia fazem, da Vila de Vidago, um refúgio de excelência, um lugar de repouso, cura e lazer.
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Vidago O grande património de Vidago está nas suas gentes, pessoas com o mérito de o reconhecerem em outros, uma história cheia de beneméritos benfeitores que deram nome a ruas, praças e avenidas aos quais se ergueram estatuetas e monumentos, homenagens do povo ao povo. As suas águas, descobertas ocasionalmente em 1863 por Manuel de Sousa, são a riqueza da vila, a devida dádiva da natureza pelo respeito de suas gentes. De propriedades únicas na Península Ibérica, deram a Vidago a visibilidade de hoje e podem ainda ser provadas diretamente numa das três fontes que afloram à superfície no parque do Vidago Palace. Pela sua história, condição geográfica e qualidade dos seus campos, o golfe assume o devido destaque, entre outras atividades desportivas da vila. Praticado em Vidago desde 1936 e reconhecido internacionalmente, está hoje intrínseco no quotidiano da vila e indissociável das suas raízes. As prestigiadas águas termais que guardam virtudes terapêuticas, na sua forma altamente concentrada e naturalmente carbonada, os edifícios estilo "belle époque" ao longo de sossegadas alamedas, a frescura das centenárias e verdejantes paisagens, as suas gentes, a sua história e costumes, a arquitetura e gastronomia fazem, da Vila de Vidago, um refúgio de excelência, um lugar de repouso, cura e lazer.
Legado Arqueológico Apenas a 16 Km da antiga cidade romana de Aquae Flaviae, esta é uma região de enorme riqueza arqueológica dispersa por lugares que conservam as características de uma época remota, e que nos oferecem a oportunidade de olhar um passado enquadrado num quotidiano tradicional de gente acolhedora. As gravuras rupestres, os castros, as aras, as estelas, os marcos milenários e os monumentos atestam bem a autenticidade de uma região fértil em arqueologia e outros valores históricos. O museu da Região Flaviense, inserido num dos mais emblemáticos complexos monumentais que compõem o centro histórico da cidade de Chaves, é um testemunho da passagem por estas terras de iberos, romanos e árabes. A ponte romana de dezasseis arcos sobre o rio Tâmega e as ruínas de um castelo do século XIV no centro histórico de Chaves, são exemplos deste património que incita os amantes de história a visitar a região.
Vale do Douro O berço do vinho do Porto é obra-prima da natureza e do esforço humano. Compreendido entre Barqueiros e a fronteira espanhola, de clima quente e seco, o vale do Douro é sobretudo rio, vinha, paisagens grandiosas e uma história milenar ligada ao cultivo e produção do vinho do Porto, com as suas colinas cobertas de vinhas cultivadas em terraços, nas ravinas e desfiladeiros rasgados pelo Douro que, pontualmente dão lugar a bacias de grande dimensão e águas calmas rodeadas de cenários montanhosos. Uma paisagem imponente que varia ao longo do ano, com os vermelhos e dourados das vinhas no Outono e o branco rosado das amendoeiras em flor em Fevereiro e Março. Os visitantes que desejarem explorar a região de automóvel encontrarão vistas deslumbrantes no topo das montanhas, enquanto os cruzeiros fluviais constituem uma opção turística mais tranquila. Podem ser organizadas visitas às vinhas e às caves de vinho do Porto para delícia dos apreciadores.
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